Desfalque importante do Itambé/Minas na decisão da Superliga Feminina de Vôlei 2021/2022, a oposta norte-americana Dani Cuttino viajou para os Estados Unidos para tratar uma lesão sofrida no ligamento do polegar da mão esquerda. Ela deixou o Brasil como um dos destaques da Superliga, sendo uma das principais opções de ataque para a levantadora Macris no time mineiro.
A americana sempre teve o gosto pelos estudos como característica. Matemática, ciências, línguas estrangeiras e redação estão entre os fortes de Cuttino, para além dos ataques potentes e bloqueios certeiros. Sua primeira experiência no vôlei profissional aconteceu no Casalmaggiore, da Itália, antes de se transferir para Minas Gerais.
No período de recuperação, a atleta terá a chance de cuidar de outras áreas de sua vida. Graduada em Comunicação, ela traça planos de seguir conectada com o esporte dentro de sua profissão no futuro.
"Fui para a Universidade de Purdue onde joguei vôlei e me formei como bacharel em Comunicação de Massas. Espero que quando minha carreira terminar nas quadras eu tenha a chance de continuar ligada ao esporte e que possa usar as minhas plataformas para comentar e fazer minhas análises", afirmou a atleta.
O Itambé/Minas garantiu vaga na grande final na última quarta-feira (15), ao derrotar o Sesi/Bauru por 3 sets a 1, no segundo duelo da série. A equipe já havia vencido a primeira partida da semi contra as paulistas, também por 3 a 1. Agora, o time de Macris, Thaísa e companhia decidirá a taça com o Dentil/Praia Clube, em série melhor de três. Os jogos acontecem nos dias 22 e 29 de abril e, se necessário, no dia 3 de maio.
Fora da decisão, Cuttino viajou para os Estados Unidos, onde fará mais exames e dará sequência ao tratamento na lesão. Ela agora está focada em sua recuperação e no retorno às quadras. Em sua despedida do Brasil, a americana lamentou o acontecimento e agradeceu pelo apoio do clube e das companheiras de equipe.
"Infelizmente sofri uma lesão na mão esquerda que encerra minha última temporada aqui em Minas. Tive que tomar a difícil decisão de deixar meu time durante o playoff, ir para casa e iniciar o processo de tratamento e reabilitação", lamentou Dani Cuttino.
"Esta temporada foi uma das mais desafiadoras por muitas razões, mas também uma das mais gratificantes. Com isso, cresci e aprendi muito sobre mim mesmo como jogadora e pessoa. Esses dois anos em Minas foram inesquecíveis e saio daqui de cabeça erguida. Sou muito grata por poder experimentar como é viver no Brasil. Este nunca é o final que eu esperava ter, mas não vou deixar o final definir toda a jornada que tive aqui. Agradeço às minhas companheiras de equipe. Nunca imaginei que conheceria pessoas que mudariam minha vida para sempre", completou a oposta.
Cuttino, de 25 anos, terminou sua participação entre as principais pontuadoras da competição, com 268 bolas no chão e média de eficácia de 43% nos ataques.
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